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Uso de cadáveres frescos é diferencial na formação médica e odontológica

Cada vez mais comum na Europa e nos Estados Unidos, o estudo em cadáveres frescos representa um avanço significativo na pesquisa anatômica. Diferente da conservação tradicional com formol, essa técnica envolve o congelamento dos corpos logo após a morte, preservando suas características de forma mais fiel.

No Brasil, a disponibilidade desse tipo de material é uma questão crucial para a comunidade científica. Devido à carência desses recursos, cada oportunidade de acesso a cadáveres frescos é valorizada como um verdadeiro tesouro.

O grupo Integral Health tendo em seu rol de ações estar na vanguarda das ações em relação ao mercado educacional e de inovação; teve a iniciativa de trazer o ITC para a cidade do Rio de Janeiro, que tem desempenhado um papel fundamental no treinamento em “fresh frozen cadavers”; peça anatômicas que são de pessoas doadoras. As peças são importadas congeladas dos Estados Unidos dentro de todas as normas previstas para esse fim.

É importante ressaltar que essa técnica oferece uma alternativa superior em comparação com o uso tradicional de formol para a conservação dos corpos. Enquanto o formol pode levar à degradação de parte das estruturas, os cadáveres preservados com fresh frozen permanecem praticamente intactos. Ao serem descongelados, é como se estivessem vivos novamente, mantendo até mesmo a capacidade de sangrar.

O estudo em cadáveres frescos não apenas contribui para avanços na medicina e na cirurgia, mas também é fundamental para o ensino e a pesquisa em diversas áreas da saúde. Esses recursos são essenciais para o aprimoramento dos profissionais e para o desenvolvimento de novas técnicas e tratamentos.

Portanto, é fundamental investir na disponibilização e no acesso a cadáveres frescos no Brasil, garantindo que nossa comunidade científica possa continuar explorando os limites do conhecimento humano e contribuindo para o avanço da ciência.

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